terça-feira, 28 de abril de 2009

IN TEMPUS - MUSIC TO DIE FOR


A banda portuguesa "In Tempus" foi incluída no livro/compilação "Music to Die For" do escritor inglês Mick Mercer relativo á última década.
Desde já, agradecemos a nossa inclusão.
Agradecemos a Mick Mercer a dinâmica despendida com a música alternativa durante os últimos 30 anos e o apoio que este tipo de suporte tem.

Obrigado!!!
IN TEMPUS


The portuguese band "In Tempus" has been added to the new book/compilation " Music to Die For" of the british writer Mick Mercer related to the last decade.
We are thankful for our inclusion.
We also thanks to Mick Mercer for all dynamics spent with alternative music in the last 30 years and all the support this kind of literature has.

Thank you Mick!!!
IN TEMPUS


quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

IN TEMPUS - "Luna Sapiens" com edição Internacional




Após um período de reflexão, está finalmente pronta a edição Internacional do disco de apresentação de IN TEMPUS, "Luna Sapiens".

A banda está neste momento a preparar um set para os concertos de 2009, com previsão de primeira apresentação para Abril.

Continuam também as sessões de gravação daquele que será o segundo disco de originais da banda que estará pronto para os finais de 2009.

quarta-feira, 5 de novembro de 2008

OS MÚSICOS - ELISABETE BARROS


As diferentes formas de arte acompanham-na desde sempre, se bem que um pouco na penumbra.
Desde o ballet ao teatro da escola, passando pela pintura e pela escrita dedicou sempre grande parte da sua vida a aprender a dar pequenos passos nestas tão diversificadas áreas.
A paixão pela música e mais concretamente pelo canto caminha consigo pela vida sempre na faceta de boa ouvinte até ter começado a cantar “Mantras” nas aulas de Ioga.

E finalmente no ano de 2001, decide fazer alguma coisa pelo seu sonho, ingressando no Coro Polifónico de Almada, cidade de onde é natural.

No ano 2002 frequenta, pela 1ª vez, o Curso Internacional de Canto Costa Azul organizado desde 1995 pelo Coro Polifónico de Almada tendo como professora de canto e técnica vocal, Maria Dolores Suarez continuando a frequentar o mesmo curso em 2003 e 2004.

Ainda em 2002, motivada pela participação no curso e na procura de um melhor desempenho no trabalho exigido como membro do coro, inscreve-se no Conservatório Regional de Palmela para frequentar o 1º ano do curso básico, tendo ali estudado canto e piano até ao ano lectivo 2006/07 apresentando-se a solo em pequenos recitais.

Estuda canto com a Prof. Isabel Biu desde 2002, tendo-se apresentado em recitais no Convento dos Capuchos e no Solar dos Zagalos.

Em 2003, participa na gravação da faixa “E o cantor olha as estrelas” do álbum de Fausto “A ópera do cantor maldito” .

Como soprano e membro do Coro Polifónico de Almada tem participado em numerosos concertos por todo o país e festivais nacionais e estrangeiros de onde se destacam a participação no IV FESTIVAL MUNDIAL DE COROS em Puebla (México) no ano de 2003, XXIII SEMANA CORAL INTERNACIONAL DE ALAVA (Vitoria) 2004,
VI JORNADAS INTERNACIONAIS DE MÚSICA CORAL DA CAIXA DE BURGOS (Burgos-Espanha) 2004, no XXVI FESTIVAL INTERNACIONAL DE CANT CORAL CATALUNYA CENTRE (Puig-reig/Castellbell i el Vilar) 2005, e em 2007 no 17th International Festival of Advent and Christmas Music with Petr Eben’s Prize 2007 na cidade de Praga.
Em 2007 participa na edição do primeiro CD do coro, gravado em moldes profissionais com o nome “CONTRASTES”.

Em 2006 integra o projecto “In Tempus”, participando na gravação do cd “Luna Sapiens” e nas apresentações “ao vivo”.

sexta-feira, 12 de setembro de 2008

IN TEMPUS - Ritual

O RITUAL DA LUA

A alcateia reúne numa dedicatória á luz que alumia a caçada.

O casal Alfa lança as primeiras notas dum canto desenfriado.

O círculo toma forma ao redor de um velho rochedo onde a dança começa.

Como que num pranto, a alma unifica...

Os mais novos tomam a dianteira e partem por entre uma nuvem de poeira.

O círculo torna-se um aglomerado de esperança por uma noite bem conseguida.

O espaço e tempo deixam de existir... A caçada começa...

Existem dois Lobos no coração de cada pessoa.

Um chama-se Amor, o outro Ódio.

Cresce, o que mais alimentares...

segunda-feira, 4 de agosto de 2008

IN TEMPUS preparam DRUÍDAS DO TEMPO

A banda IN TEMPUS está de novo em estúdio a preparar a gravação definitiva de DRUÍDAS DO TEMPO.
Aquele que será o segundo disco da banda, contará agora com a presença de um novo músico.
Assim, o Orlando, vem substituir o André e assumir a bateria da banda.
Continuação de boa música André...
Bem-vindo Orlando...

IN TEMPUS

segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

OS MÚSICOS - JORGE OLIVEIRA



Começou a sua experiência a tocar piano em 1978, com 6 anos.
Aqueles dias foram fantásticos, porque tudo era novo na frente dum enorme piano com grandes teclas. Aprendeu a tocar música clássica na escola e muito se deve ao seu professor da altura.
Vários anos passaram e quando tinha 14 anos, decidiu parar as lições de piano clássico.
“-Quem me dera ter continuado...” diz.
Começou então a brincar com o seu primeiro sintetizador (um grande DX7IId Yamaha). Desde então eu adquiriu vários sintetizadores, mas aquele é uma peça de hardware especial.
“-Vou para sempre lembrar aquele soberbo FM synth!” diz. Quando tinha 18 anos, alguns amigos e primos pediram-lhe para se juntar a uma banda que tinha muitas idéias (um pop/rock brilhante) e que chamava “Nuben Okaso”. Esta banda surgiu quando entrou na universidade e conseguiu tocar alguns concertos na faculdades de Porto, Coimbra e Aveiro.
Grandes tempos aqueles... Entretanto tocou numas quantas bandas, mas saíu para terminar os seus estudos universitários e passou a trabalharem Lisboa, longe da sua cidade natal (Porto). Sete anos, se passaram e quando pensava que a música seria uma espécie de hobby solitário, surgiu em conversa na net, no IRC, a oportunidade de voltar ás lides de banda. Miguel(Secrecy), convidou-o para integrar as fileiras da banda, então em inicio de actividade.
Chamavam-se “Secrecy”, uma banda com apenas três músicas, mas com muitas ideias.
Pegou então no seu sintetizador e coloriu a banda com sonoridades diferentes.No final de 2004, foi convidado a participar na banda de Paulo B. Costa e Luy’s, "Evergreen". A banda existiu por pouco tempo e em conjunto com Paulo B. Costa, nasce “Navajo”. Convidaram Luis Alves, Renato e Hugo para se juntarem á banda e deram ainda alguns concertos entre 2004 e 2005, com grande apoio do público e criticas favoráveis na imprensa. No início de 2006 sai de “Secrecy” e integra ”In Tempus”, um projeto darkfolk desenvolvido pelo seu amigo David Reis de “Phantom Vision”. Nesse ano registou alguns synth/pianos para faixas do albúm de apresentação de In Tempus "Luna Sapiens".
Nessa altura o minha veia enquanto productor surgiu e eu re-misturei a música "Democracy's Undead" dos DoppelgangeR(Rússia), publicado no albúm "Saturnian Rings".
Nesse ano fui convidado pelos donos da Ethereal Sound Works para masterizar o albúm "Nunca Termina" de Love Lies Eternal. Em 2007 decidiu dar vida a um projeto solo experimental/ambiental, tendo como conteúdo base faixas que foi escrevendo desde os anos 90. Á medida que as canções foram ficando prontas, contou com a colaboração de alguns amigos que ajudaram no renascimento do projecto OZ. Agora, o projecto está em fase de gravações em estúdio e a preparar alguns concertos promocionais.

OS MÚSICOS - PEDRO ANTUNES




Nasceu em 1974, em Coimbra .É Licenciado em Engenharia Informática pela Faculdade de Ciências e Tecnologia da Universidade Nova de Lisboa.

Como músico, iniciou a aprendizagem de guitarra clássica , como autodidacta, em 1990. Em 1993 iniciou um projecto individual, repertório original, com várias actuações ao vivo, incluindo diversas Bibliotecas e Câmaras Municipais. Durante os anos de 93,94 e 95 foi Guitarrista da banda Ex-Oriente Lux, de Beja, com a qual percorreu todo o País.

A aprendizagem de Guitarra Portuguesa teve início em 1997, também como autodidacta. Frequentou o curso de Ensemble e Apreciação Musical da Escola Profissional de Música de Almada, no Solar dos Zagalos, em 1998. Participou no CD “Blown”de Hands on Approach, como artista convidado (Guitarra Portuguesa). Em 1999, fundou, juntamente com o pianista alemão Ulf Ding, o grupo de improvisação “Mãos Livres”, Piano e Guitarra Portuguesa, que realizou concertos por todo o país.

Em 2000, iniciou o curso de Guitarra Portuguesa no Conservatório regional de Almada, sob a orientação do Prof. Arménio de Melo, tendo concluído o 2º ano (altura em que o conservatório foi obrigado a fechar portas). Em 2001, integrou a banda “Sons de cá” como guitarrista, percorrendo todo o pais em concertos, dos quais se destacam actuações em Vilar de Mouros e Festival do Tejo (2002), Andanças (2002 e 2003), bem como a final do Termómetro Unplugged (2003). Em 2004 funda o Projecto Conhecendo Paredes/Afinidades, com o objectivo de divulgar a vida e obra de Carlos Paredes e a Guitarra Portuguesa como instrumento solista. Tem realizado concertos por todo o país, destacando-se os concertos no Museu de Arqueologia (Mosteiro dos Jerónimos), na FIBDA'07 (Festival Internacional de Banda Desenhada da Amadora), a participação em diversos programas da série DiverCidades, na RTPInternacional, entre outros. De destacar ainda o ciclo de concertos realizados no Teatro de Bolso de Setúbal (Jan a Jun de 2007) com organização do próprio, que contou com a participação de varios artistas da zona. Desde 2006, estuda Guitarra Portuguesa com o Prof. Arménio de Melo nas Oficinas de S. José, em Lisboa.

Em 2007, por convite, participou no cd "Luna Sapiens" do projecto In Tempus (www.myspace.com/intempus), passando a fazer parte integrante do mesmo.

OS MÚSICOS - ANTÓNIO BOIEIRO




Almadense , ultra-romântico, revolucionário “cultural” de espírito e actos. António Boieiro escreve poesia e faz música desde sempre (a data certa perde-se, seguramente, na bruma da década de 80).
O primeiro livro, “Suave Negro Hábito”, aguarda ainda publicação, para grande desapontamento do mundo literário em geral. Seguiu-se “Contos da Lua Nova”, já na década de 90, não publicado por opção mas a circular nas mãos de alguns eleitos, e “Esta Doença Que É Escrever”, lançado em 2006 para gáudio de todos em particular e do autor em geral.
“Que O Acordar Seja O Anoitecer” e “Sem Cravo Na Lapela” levaram a poesia de António Boieiro a um público mais amplo. Dois espectáculos em que a poesia piscava o olho ao teatro, com o autor a dar voz aos seus próprios textos sobre o palco, com cenografia e encenação do próprio.
Na música, e antes de ser “recrutado” para In Tempus, Tó (como é mais conhecido nestas lides) aplicou os seus dotes vocais e de letrista a projectos como “O Incesto”, música moderna portuguesa pura e dura, “Poetry Of Shadows”, uma exploração de terrenos mais “góticos” , “Presságio”, uma experiência baseada na voz, guitarra clássica e todo o tipo de percussão e, ainda no activo “The Witness” , electro-industrial alternativo.
Da união destas duas grandes paixões nasce ainda um outro projecto, também ainda em plena ebulição: “Doce Cicuta”, no qual a guitarra portuguesa e a poesia se interligam e complementam em espectáculos de pura alma.
Algures no meio disto tudo e, de certo modo, na sequência lógica da coisa, emerge o seu alter-ego “DJ Goblin”, bem conhecido aos comandos dos leitores de CD’s em espaços como “O Lado Negro do Rio” e “O Culto” e com incursões como convidado na “Caixa Económica Operária” e “Disorder”, entre outros, tanto a solo como enquanto a metade “dark” da dupla de DJ’s “DarkLight Project”.
Declama poesia sempre que pode, tanto em eventos pontuais como semi-regulares. Destacam-se as sessões de “Poesia Vadia” (anteriormente com domicílio fixo num espaço em Cacilhas e que agora procuram novo “poiso”) e as noites de incentivo à poesia, nas quais, e durante alguns meses de 2006, desafiava semanalmente os incautos que se encontrassem no espaço a descobrir não só o prazer de ouvir mas também de dizer poesia.
Actualmente dedica-se também á declamação de improviso “spoken-word”tendo gravado poemas de improviso no disco “Poetas e vozes de Almada” e sendo uma das suas principais funções com membro de In Tempus.

OS MÚSICOS - DAVID REIS


Em 1987, após passagem por vários projectos experimentais do pós-punk,
o músico embarca no primeiro projecto a deixar marcas.
Em Trauma, grava a maquete Ruas Escondidas em conjunto com mais quatro músicos de Almada. Deixa os Trauma em 1991.
Fora das lides musicais até 1997, embarca no projecto Electric Wet Dreams a convite de Pedro Morcego. Após gravação da primeira demo o colectivo assume o nome de Phantom Vision. Como guitarrista de Phantom Vision grava os três primeiros discos, Nocturnal Frequencies, Traces of Solitude e Calling the Fiends.
Em paralelo, David Reis e Pedro Morcego iniciam o colectivo In Tempus, uma vertente folk dos ambientes dark.
David Reis deixa os Phantom Vision em 2001, participando ainda na concepção de alguns temas do disco Instinct.
Em In Tempus, junta músicos de espectro singular de forma a conseguir uma sonoridade diferente. Agora com Jorge Oliveira, Elisabete Barros, António Boieiro, Pedro Antunes, André Marques, Mário Amora e Lavínia Roseiro, o grupo assume uma vertente mais folk, mais étnica.
Em simultâneo com este projecto, começa então a trabalhar com outros músicos noutros projectos. Manifesto, Saphira, Ras’al Asad e outros, são projectos com que participa regularmente.
Em Julho de 2007, surge pela mão de Jorge Oliveira o convite para integrar o projecto OZ. A vertente Pop-Electro-Rock do projecto, é um atractivo.
Começam então a surgir os primeiros desenhos de poesia para OZ... O resto...

quinta-feira, 3 de janeiro de 2008

TENGWAR – O ALFABETO RÚNICO DOS ELFOS



A poesia élfica ficou conhecida através da obra de Tolkien, mas alguns cantares já existiam escritos em dialetos dos povos antigos do norte da Europa.
No princípio, estes cantares eram passados de geração em geração. Isto fez com que vários conteúdos se perdessem.
A poesia...


Ai! Laurie lantar lassi surinen!

Yeni unotimi ve ramar aldaron,

yeni ve linte yuldar vanier

me oromardi lisse-miruvoreva

Andune pella Vardo tellumar

nu luini yassen tintalar i eleni

omaryo airetari-lirinen.

Si man i yulma nin enquantuva?

An si Tintalle Varda Oiolosseo

ve fanyar maryat Elentari ortane,

ar ilye tier undulave lumbule;

ar sindanoriello caita mornie

i falmalinnar imbe met, ar hisie

untupa Calaciryo miri oiale.

Si vanwa na, Romello vanwa, Valimar!

Namarie! Nai hiruvalye Valimar.

Nai elye hiruva. Namarie!

quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

IN TEMPUS – ALÉM DO TEMPO


A visão que temos do mundo é constantemente alterada pela precepção do que nos rodeia.
Isso acontece através das alterações ao meio-físico, das alterações sociais, mas também do mundo cognitivo que vive dentro de nós e se reflete através dos sonhos, anseios e precepções.

A música de In Tempus, tenta ir de encontro a todas essas expressões.
Para nós, é tão importante a condicionante física inerente aos aspectos tangíveis do que nos rodeia, como a componente intuitiva patente na procura do espaço ideal – o sonho.

Tudo o que possa parecer absurdo, tem um conteúdo...
Muitas vezes, esse conteúdo só é compreendido por quem o vive...
É isto que tentamos fazer quando nos apresentamos ao vivo.
Tentamos transportar o mundo onde determinada música é concebida de forma a que, quem nos vê e ouve possa também viver essas referências.

Esta é a parte em que o músico tem muitas vezes de abdicar do seu próprio pequeno mundo e estendê-lo aos demais...
Digamos que, é uma espécia de relação amor-ódio. É um prazer muito próprio.
Podemos partilhar, mas muitas vezes devassando o nosso intímo.

Esta relação amor-ódio, é talvez o climax da música. Acima da música em si, é aquilo que sentimos quando a ouvimos perto de quem para a compôr, sentiu de forma diferente.

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

O SEGUNDO DISCO – DRUÍDAS DO TEMPO


Estamos em estúdio a preparar aquele que será o segundo registo de originais da banda.

“Druídas do Tempo” terá como tema principal as conjunções espaço-temporais.
As várias linhas do tempo conjugam-se de formas diferentes e por vezes chegam a tocar-se.
Vidas passadas, Dejá-vu e a influência que têm nas nossas vidas, são neste segundo registo retratados musicalmente.

O espaço que invade o tempo, manipula as nossas atitudes á medida que o próprio tempo avança...

Aquele espaço que ontem foi, mas que não é hoje e nunca será amanhã...

Temas como, “A Dança disfarça o Combate”, “A Fonte da Vida” ou “Insónia”, estão já na fase de mistura....

O resto... Ao Futuro pertence...

sexta-feira, 7 de dezembro de 2007

IN TEMPUS – NA SENDA DO TEMPO



Na encruzilhada da vida, percorremos vários caminhos...

Sendas de amor e traição, de alegria e tristeza, de ternura e violência.

Tudo aquilo que sentimos, flui na música que fazemos...

Quando escolhemos percorrer um caminho, recebemos revelações e rótulos.
Agora.... Imaginem...
Quando escolhemos percorrer vários caminhos, em várias linhas temporais...
Imaginem quantas vezes, o bem e o mal se tocam...

IN TEMPUS, é um projecto sem espaço nem tempo...
É toda a música que possam imaginar...
Não há raízes que não possam ser cortadas, nem limites...
O Universo funde-se á medida que o tempo passa...
A Terra faz o seu último chamamento...
O imaginário e o real só existem juntos...

Então, podemos percorrer a Senda do Tempo...

TEOLOGIA – O ÉLFICO


Mellonath Daeron é uma compilação da linguagem dos Elfos.
Antigos dialetos como o Quenya e o Sindarin, foram compilados por várias associações de estudiosos utilizando sistemas linguísticos como o tengwar e o cirth, de forma a conseguir ler, escrever e traduzir a presumível linguagem usada pelo lendário povo, tantas vezes descrito por J.R.R. Tolkien.

Estudar Élfico, é tido por alguns como o topo dum estado de loucura.
Porquê estudar uma linguagem que não existe, dum povo que não existe?
A resposta é simples: - Puro divertimento...

Além de que, o sonho, o imaginario, a ilusão são estados de espírito que para sempre habitarão a mente humana.

Acreditar ou não, fica na mão de cada um de nós...

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

IN TEMPUS – A PREPARAÇÃO DE CONCERTOS



Parte do tempo que passamos em estúdio é dedicado á preparação de novos espectáculos.

Estamos agora a preparar futuros espectáculos para 2008.

Essa preparação passa por estruturar os temas já conseguidos com êxito e dar-lhes uma nova roupagem, mais adequada á conjunção com novos temas.

Ao nível musical, são trabalhadas novas harmonias, mantendo a melodia inicial.
No fundo, é feita uma revisão de todos os temas da banda e a abordagem aos novos temas de forma que, ao vivo tudo se conjugue.

quinta-feira, 29 de novembro de 2007

AMBIENTE – O NASCER DE UM ESTÚDIO


A concepção de um espaço, onde músicos e amigos pudessem trocar experiências de vida, era para mim, um sonho a realizar...

Criar um ambiente onde a mística fluísse por si própria e onde o espaço e o tempo não constituíssem uma barreira, é o esforço de anos de dedicação...

Mas “No fundo do Tempo”, descobri um segredo...

“Quando a arte nasce cheia de sentimentos,
Quando os obstáculos são mais que os caminhos abertos,
Quando a luta não morre e continuamos despertos,
Cantaremos mais alto, espantaremos lamentos...

E enquanto sonharmos, voaremos alto...
Nunca cairemos no rio de asfalto
Então enterraremos os nossos tormentos...”

David Reis - Nov2007

A COMPOSIÇÃO – O IMPROVISO


Na sonoridade de In Tempus estão bem patentes as técnicas de improviso usadas na gravação de “Luna Sapiens”.

A base instrumental foi meticulosamente construída para deixar espaços propícios ao improviso.

Esses espaços foram preenchidos á medida que o projecto evoluía, de forma a que todos os músicos tivessem os seus momentos de puro prazer.

Nesses momentos, os músicos eram chamados a soltar a sua alma.

Sem nunca terem escutado a base instrumental, a música começava a fluír nas suas veias num estado puro e sentido.

A captação foi feita sem que os músicos soubessem que estavam a gravar.

Assim, momentos efémeros tornaram-se eternos...

Esta é a alma deste projecto...

terça-feira, 27 de novembro de 2007

REVIEWS - ELEGY IBÉRICA


REVIEWS - FÉNIX WEBZINE

In Tempus é um projecto que foi formado em 2003 por David Reis (ex-guitarrista de Phantom Vision) e que inclui Pedro Morcego (Phantom Vision), Jorge Oliveira (Secrecy), André Ventura (Roncos Do Diabo), Elisabete Barros, Pedro Antunes, entre outros. A música dos In Tempus vai beber tanto à música tradicional Portuguesa como à música de origem medieval e ao Gótico, transportando-nos no tempo até outras eras, neste território hoje apelidado de Portugal, às antigas tradições e heranças Lusas, através de poesia, cânticos, mas sempre com uma toada intervencionista. Uma espécie de “Cantigas de Escárnio e Maldizer” do século XXI. Para levar a cabo esta tarefa utilizaram instrumentos acústicos e tradicionais como a guitarra Portuguesa e clássica, piano, além dos habituais instrumentos do formato de banda (guitarra eléctrica, baixo, bateria), aliados a uma componente electrónica. Existe no entanto uma certa dicotomia tradição / progresso, o que se consegue através dessa fusão de elementos tradicionais e instrumentos acústicos com elementos modernos (electrónica). Gostei do que ouvi, mas torna-se um pouco monótono a partir do meio do disco. Falta qualquer coisa, não sei o quê! Ainda assim, uma boa aposta que pode agradar a apreciadores de música tradicional Portuguesa, Folk e Gótico. Uns pontos acima do projecto Megafone e do que João Aguardela tentava fazer nessa altura. Não é uma obra-prima imaculada, mas a ideia é bem-vinda neste mar de marasmo que é a música Portuguesa hoje em dia; e um segundo disco irá confirmar se o projecto tem pernas para andar, ou se irá ficar apenas por este registo.

REVIEWS - A TROMPA

"Luna Sapiens" marca a estreia dos In Tempus, um colectivo de Almada nascido em 2003 encabeçado pelo antigo guitarrista dos Phantom Vision, David Reis e pelo seu actual vocalista e programador Pedro Morcego. O conceito mistura as novas possíbilidades da electrónica com as possibilidades de sempre do instrumento acústico.

REVIEWS - NO BLOG "INFINITO'S"

Dia Mundial da Música
Independentemente de se concordar com a efeméride ou não (todos os dias são de tudo e de nada), resolvi assinalar a data, que hoje se comemora, dando destaque a um grupo almadense que muito aprecio: os "IN TEMPUS", de quem tomei a liberdade de escolher uma música ("Bailia", do álbum "Luna Sapiens"… uma verdadeira pérola) para sonorizar o vídeo «A ponte é uma passagem…»:

REVIEWS - GOTHNEWS

In Tempus "Luna sapiens" (Thisco)
Gli IN TEMPUS nascono nel 2003 come progetto parallelo dei Phantom Vision per volere da David Reis e Pedro Morcego, rispettivamente guitarra e voce dei Phantom Vision stessi. La musica contenuta in questo primo album di del combo lusitano, “Luna sapiens”(Thisco), si può definire come un crossover di darkwave, medieval e musica tradizionale portoghese. Se siete stanchi della solita minestra goth riscaldata, gli In Tempus potrebbero fare per voi. TRACKLIST: : n/d.

segunda-feira, 26 de novembro de 2007

IN TEMPUS - OS MÚSICOS

Os músicos que fazem ou fizeram parte do projecto, desde a sua concepção até aos dias de hoje.
Aqueles que deram alma á música e corpo ao palco...

David Reis (ex. Trauma; ex. Phantom Vision; Saphira; Manifesto) – Voz, concepção ritmica e melódica, guitarras, percussões, baixo e instrumentos adicionais.
Pedro Morcego (ex. Coyotes; ex. Out of Dark; Phantom Vision; A Teia) – Programações e Baixo.
Jorge Oliveira (ex. Secrecy; ex. Navajo; OZ Project) – Programações, Pianos e Sintetizadores.
Pedro Antunes – Guitarras, Guitarra Portuguesa.
Elisabete Barros – Voz
António Boieiro (ex. Incesto; ex. Presságio; ex. Doce Cicuta; ex. Poetry of Shadows; The Withness) – Voz e Percussões.
Mário Amora – Guitarras Clássica, Folk e Eléctrica (ex. João C Nome; participações com vários artistas nacionais)
André Marques (ex. Dr. Frankenstein; Dispatch Note) – Bateria e Percussões.
André Ventura (ex. Gaitafolia; Roncos do Diabo) – Instrumentos de sopro e Gaita de Foles.
Lavínia Roseiro (Dispatch Note; Tearful) – Baixo e Vozes.
Orlando - Bateria.

AS LETRAS - NUVENS DO PASSADO



DEVANEIO, POR ENTRE NUVENS DO PASSADO...

ROSTOS INCONFORMADOS,
DEIXAM FUGIR-LHES DAS MÃOS...
E ESQUECEM O PASSADO,
LEGADO DE SEUS IRMÃOS...

UMA ESCÓRIA DESNORTEADA,
OUSOU CHAMAR-ME IRMÃO...
E DESAPARECEU NA NÉVOA,
DEIXANDO RASTOS NO CHÃO...

AS LETRAS - PRESENTES ENVENENADOS


NAVEGO EM RIOS DE TERNURA,
TRAGO PRESENTES ENVENENADOS,
LIBERTO-OS EM LOUCURA...

E TODOS OS MEUS DEVANEIOS,
FAZEM-ME SEGUIR EM FRENTE,
LUTAR SÓ COM TODO O MUNDO,
EMBRENHADO NUM MAR DE GENTE....

E TODOS OS ABRAÇOS,
QUE ENCHEM MEU CORAÇÃO...
DESFAÇO-OS EM MIL PEDAÇOS,
QUE SE ESPALHAM PELO CHÃO...

AS LETRAS - SIGNATUS (escrito no dialeto cherokee)



T’ si T’ sa waya
T’ si T’ sa lagy

Gali Kawy
Ani Waya
Ane’ Ga

Ge’ Ga
(dedicado ao Lobo Ibérico)

AS LETRAS - NO FUNDO DO TEMPO


Sento-me a pensar
Escrevo linhas de cor.
Acordo a sonhar
Com histórias de amor...

E no fundo do tempo,
Vôo no pensamento...

Deito-me no chão,
Divago a dormir...
Nesta escuridão,
Há portas por abrir...

E no fundo do tempo,
Sonho em pensamento...

AS LETRAS - DANÇAS COM A CHUVA...POESIA


Danço com a chuva,
Apago o meu destino...

Quando o corpo cai na neve perdida
Toda a guerra se desfaz vencida...
Já não sinto mais o que sentia,
Nesta alma, podre... poesia...
Nua, dura, pura...
Na Terra, desvanecida de Homens sem garras, sem medo...
O terror que vence o poder, de te ter... Só para mim...

A Terra alimenta-me o corpo,
A Água cai em desalinho,
E a poesia...
O Fogo incendeia-me o espírito,
E a poesia...
O Ar controi-me um caminho...
E a poesia... E a poesia... E a poesia...

Já vencido, ainda caminho...
Já perdido, ainda escrevo...
Já sem força, ainda tento combater...
E a poesia... E a poesia... E a poesia... E a poesia... E a poesia...

Danças com a chuva,
Que soa baixinho...

Rendo-me aos tormentos, desta Terra banal,
Desta gente com medo, desta gente com medo...
Deste negredo, que me enche o coração...
E deixa-me podre, podre... Só...
E A POESIA!

sexta-feira, 23 de novembro de 2007

OZ PROJECT REMISTURA IN TEMPUS


No corrente mês de Novembro de 2007, o músico Jorge Oliveira (In Tempus e OZ Project), remistura o tema "No Fundo do Tempo".

O tema com raíz no Fado, é brilhantemente remisturado recebendo uma capa electrónica.
Conhecedor a fundo do projecto In Tempus, o Jorge conseguiu dar a este tema uma dinâmica e contrução diferente do original, tornando-o bastante atraente.
A re-construção deste tema atribuiu-lhe uma característica mais dançável.
Já está disponível no MySpace em www.myspace.com/intempus

AS LETRAS - TERRA NUA



Nasci na Terra Nua...
Sem conseguir respirar,
Detritos espalhados ao vento,
Infestando este lugar...

Quando abri,
Com os olhos vi...
Só, morri...
Não resisti...!!!

Minhas cinzas largadas ao vento...
Viver só. Por um momento...

AS LETRAS - DESERTO ESQUECIDO


Espíritos da Terra do Céu e do Mar,
Abram os sentidos ao meu chamamento, façam despertar...
Aqueles que o ódio, o sangue e a guerra teima em acordar,
Aqueles que sofrem, que lutam, que querem deixar de matar...

Corações em chamas, que um dia a alma o sangue apagou...
Naqueles que amam e pensam que a vida, o vento deixou...
Espíritos da Terra, do Céu e do Mar, ouçam quem gritou...
Que pediu ajuda, na Terra esquecida que o Mar não levou...

quinta-feira, 22 de novembro de 2007

AS LETRAS - BAILIA ( de Martin Codax )


Eno sagrado en Vigo,
Bailava corpo velido,
Amor hey...

En Vigo eno sagrado,
Bailava corpo delgado,
Amor hey...

Bailava corpo velido,
Que nunca houvera amigo,
Amor hey...

Bailava corpo delgado,
Que nunca houvera amado,
Amor hey...

Que nunca houvera amigo,
Ergas no sagrado en Vigo,
Amor hey...

Que nunca houvera amado,
Ergue en Vigo no sagrado,
Amor hey...

O ESTÙDIO - DRUÍDAS DO TEMPO



O projecto In Tempus está já em estúdio a preparar aquele que será o sucessor de "Luna Sapiens".

O próximo trabalho vai chamar-se "Druídas do Tempo". Deste trabalho, vamos retirar um tema que será em breve divulgado no nosso espaço no myspace.

A temática deste novo trabalho gira em volta do tempo e da forma como pode influenciar o nosso comportamento no meio que nos rodeia.

In Tempus vai continuar a percorrer um caminho que nos transporta á volta do mundo como é, e como gostaríamos que fosse...

E a nossa música... É o nosso mundo...

AS LETRAS - MEMORIAL


Caminhamos,
Sozinhos na encruzilhada da vida.
Olhares atrozes, miram-nos no escuro,
Em campos devassos,
Em campos devassos...
Marcamos a nossa trajectória de vida.

Memórias de um povo,
Que vê à distância, com olhares sagrados...

Em campos devastados,
Em campos devastados...

quarta-feira, 21 de novembro de 2007

AS LETRAS - BALADA DA GUERRA FRIA


Os bombos tocam marchas de destruição...
Embrenhados até á alma, num mar de desilusão...
Navegamos em águas do passado...
Caminhamos sós, num rio de pecado...
Na tristeza, só eu estou...
Máguas que a água levou...
Constantes lutas, sede de poderio,
E o mundo, resta só e vazio...

AS LETRAS - MÁSCARAS

Não consigo acreditar,
No que me estão a mostrar...
As pessoas parecem perdidas,
Aos caídos, lado a lado.
Parece que foram vencidas,
Por um mal, desesperado...
Máscaras caídas no chão,
Mostram faces de traição...
Máscaras largadas ao vento,
Mães de filhos do relento...
E o olhar de apego,
Dos que á Terra se dão...
Não se rende ao segredo
E estende-lhe a outra mão...

LUNA SAPIENS - O DISCO


Há muito que se fala do poder da Lua sobre a vida.
A lua influencia o campo magnético do planeta alterando estados de espírito e comportamentos.
A sabedoria da Lua, "Lunae Sapientia" é passada de geração em geração numa alcateia.
Através da Lua, o Lobo assegura a unidade da alcateia.

"Luna Sapiens", a Lua sabedora.
A Lua que nos guia nos caminhos da consciência.
A Lua que não é de ninguém e que a todos influencia.
A Lua que reúne a alcateia á sua volta para cantar.

Um disco á descoberta de sonoridades contemplativas, etéreas mas com uma componente interventiva vincada. Um disco onde o Fado e os tambores tocam da mesma forma...

IN TEMPUS - O PROJECTO


O projecto In Tempus surge em Outubro de 2003.
A ideia nasceu de criar um conceito onde a música fosse mais que um mero elemento de escuta.
A defesa do património natural nacional tornou-se um valor a ter em conta.

O projecto, fez do Lobo Ibérico uma bandeira.
Esta espécie em vias de extinção, apaixonou-nos.

A nossa música, trabalha a música do mundo conjugada com a música tradicional portuguesa nas
suas mais diferentes formas. A utilização da Guitarra Portuguesa, Gaita de foles e Percussões Étnicas aliados a elementos electrónicos e rock faz de nós um projecto de referência.
A componente de alerta, intervenção e contemplação daquilo que nos rodeia transforma-nos em trovadores do acaso...