segunda-feira, 7 de janeiro de 2008

OS MÚSICOS - DAVID REIS


Em 1987, após passagem por vários projectos experimentais do pós-punk,
o músico embarca no primeiro projecto a deixar marcas.
Em Trauma, grava a maquete Ruas Escondidas em conjunto com mais quatro músicos de Almada. Deixa os Trauma em 1991.
Fora das lides musicais até 1997, embarca no projecto Electric Wet Dreams a convite de Pedro Morcego. Após gravação da primeira demo o colectivo assume o nome de Phantom Vision. Como guitarrista de Phantom Vision grava os três primeiros discos, Nocturnal Frequencies, Traces of Solitude e Calling the Fiends.
Em paralelo, David Reis e Pedro Morcego iniciam o colectivo In Tempus, uma vertente folk dos ambientes dark.
David Reis deixa os Phantom Vision em 2001, participando ainda na concepção de alguns temas do disco Instinct.
Em In Tempus, junta músicos de espectro singular de forma a conseguir uma sonoridade diferente. Agora com Jorge Oliveira, Elisabete Barros, António Boieiro, Pedro Antunes, André Marques, Mário Amora e Lavínia Roseiro, o grupo assume uma vertente mais folk, mais étnica.
Em simultâneo com este projecto, começa então a trabalhar com outros músicos noutros projectos. Manifesto, Saphira, Ras’al Asad e outros, são projectos com que participa regularmente.
Em Julho de 2007, surge pela mão de Jorge Oliveira o convite para integrar o projecto OZ. A vertente Pop-Electro-Rock do projecto, é um atractivo.
Começam então a surgir os primeiros desenhos de poesia para OZ... O resto...

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